O LuxFrágil não é só uma das discotecas mais famosas de Lisboa. Em 2014, o jornal britânico “The Guardian” distinguiu-a mesmo como uma das melhores 25 discotecas da Europa. Não é caso único. Como todos os lisboetas e o resto dos portugueses bem sabem, a cidade está cheia de outros sítios onde pode dançar até às tantas da manhã com os seus amigos.
As discotecas tal como as conhecemos são um fenómeno recente no nosso País, que terá surgido no final da década de 70. Mas a sua origem é bem mais antiga. Na segunda década do século XX, começaram a aparecer os clubes que fizeram parte dos loucos anos vinte. Mais tarde, entre os anos 30 e 60, os ânimos acabaram por acalmar, graças às políticas mais repressivas de Salazar. A maior parte desses espaços transformou-se em casas de fado e cabarés.
Depois disso, começaram a aparecer as primeiras boates, com um ambiente menos pesado e , a partir daí e progressivamente, foram surgindo as discotecas. E hoje em dia, existem opções para toda a gente, desde o estilo de música, decoração, localização e ambiente.
Se, por exemplo, procura um estilo de música mais soul, reegea e pop rock, o histórico Plateau é o spot ideal. Quem prefere uma playlist mais diversificada, o Rive-Rouge, no Mercado da Ribeira, é uma boa alternativa. O espaço renovou a pista de dança no ano passado e agora está equipado com uma nova tecnologia de iluminação e som. Tudo rodeado por uma decoração de estilo industrial.
E claro que temos de falar do Trumps, a discoteca gay mais famosa do País. Tanto é assim que um dos seus clientes mais emblemáticos foi António Variações (que chegou mesmo a atuar lá). As drag queens da casa são uma presença assídua em todas as noites. Um ambiente parecido vive-se no Posh, onde existem noites dedicadas ao k-pop, a música brasileira e a várias outras temáticas.
Qual a melhor discoteca em Lisboa para dançar a noite toda?